Coma Com Os Olhos

A maioria das redes de fast food, estão cada vez mais adicionando opções saudáveis em seus cardápios, mas isso não acontece no famoso Heart Attack Grill. Tudo que é oferecido lá são sanduíches absurdamente gordurosos.
As iguarias levam nomes como Uma, Duas, Três ou Quatro Pontes de Safena. A batata é frita se usando gordura de porco, aliás tudo alí é feito com excesso de gordura de porco. A Coca-Cola vem do México, onde ela é produzida se usando açúcar puro. E o mais legal (legal?!?!!) é que qualquer pessoa que tenha um peso superior a 160kg, pode comer inteiramente de graça por lá, e quantas vezes quiser! E olha que o Ponte de Safena Quádruplo tem 8.000kcal !

Fala é fácil, mas uma imagem, ou melhor um vídeo vale mais do que mil (ou 8 mil no caso), palavras:

Se estiver passeando pelo estado do Arizona, mais precisamente em Chandler, lá no número 6185 da West Chandler Boulevard, dê uma passada por lá, a dica é imperdível, até porque tudo que não é saudável, é mais gostoso, hehehe.
Eu comeria lá, fácil.

Para mais dicas imperdíveis como essa, acesse o Blog Vivo On

A Massa Leve me lembra minha querida mãe comprando aquelas massas prontas pra se fazer lazanha. Agora essa empresa revolveu apostar na linha de patos prontos, ops, pratos prontos. (Porque não apaguei ao invés de escrever ops?!)

Enfim…

Resolvi encarar a versão Torta de Frango, e até que não me arrependi. Se colocar no quesito lanche rápido, vale a pena. São R$ 5,99 (aqui na minha cidade), por 500g do produto, ou mais precisamente 4 tortas de 125g cada.
E 1/4 do pacote todo equivale a 469kcal. Ou seja, nada mais lógico que um produto industrializado tenha calorias e sódio como mostrado na tabela ao lado.

Em relação ao sabor, devo dizer que gostei. Faltou um pouco de recheio, como se pode observar na foto do produto real, há uma parte oca dentro de cada torta.  Mas em compensação, me parece que o recheio do produto verdadeiro tem uma aparência melhor em relação a massaroca da foto usada na embalagem. Estranho, mas é verdade.
Existe uma versão Palmito dessa bagaça. Apesar de não gostar de tortas de palmito, irei comprar, quero ser se vai ter pedacos de palmito. Aviso no quando isso acontecer.

A francesa Astrid Terzian resolveu juntar uma de suas paixões com sua preocupação com o ambiente para criar o conceito da máquina de refil de vinhos. Ela deu início a essa ideia em 2008, quando desistiu de seu sonho de comprar uma vinícola para partir para as vendas do produto. Sua primeira máquina foi instalada em junho de 2009, na cidade de Dunquerque, na França. Agora, diversos supermercados franceses já possuem o equipamento. Basta trazer sua garrafa – seja ela de vidro, plástico ou até um cantil – e encher. Sem necessitar de embalagem, o produto fica mais barato: o preço para o consumidor final é de 1,45 euros por litro. Sem falar que o meio ambiente agradece o reaproveitamento dos recipientes. Os vinhos disponibilizados nas máquinas têm procedência variada e funcionam como uma bomba de gasolina. Eu compraria vinho assim. Na boa.

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via email por Luis Fernando Mendes

Realmente o Sorvete de "Pistache", da Sorvetes Jundiá, é gostoso, mas…..

A embalagem vem com a foto de 2 pistaches, o sorvete de pistache claro, e o nome PISTACHE bem grande. Até que chega na descrição dos ingredientes. E, cadê o pistache ? Só tem castanha de cajú escrito lá! Quer dizer que o sorvete de Pistache na verdade é um sorvete verde de castanha de caju ?

O sorvete é bom e tal, mas daí colocar castanha de caju no lugar do pistache é meio é meio sacanagem….

Que tal eles fazerem um de macadamia?? Um de Nozes? Tudo com castanha de caju! Assim fica mais fácil! No de cereja da até pra colocar chuchu!!!! É um absurdo até onde vai a capacidade das empresas de sempre tentar iludir o consumidor. E como um produto destes é aprovado?

Bom, é isso, tudo bem, quem quiser comer um pistache de caju. Custa R$ 8,95 aqui no interior de SP, pote de 2L.

O filme de Robert Kenner, co-produzido por Eric Schlosser (de Fast Food Nation, disponível no Brasil) faz uma radiografia pesada da indústria de alimentos nos Estados Unidos, mas que cabe perfeitamente à nossa realidade, em tempos de economia globalizada.

O documentário faz uma incursão sobre os modos de produção da comida que chega às nossas mesas todos os dias, desde o modo como os animais “para fins industriais” são criados e abatidos, o excesso de uso de hormônios e antibióticos – que faz com que frangos engordem em tempo recorde – , a inserção na alimentação de variedades de soja geneticamente modificadas que resistem ao mais forte dos pesticidas, entre outros recursos utilizados pelas companhias para “aumentar a produtividade” – e que, em última instância, faz a comida ficar cada vez mais distante de sua natureza. Isso somado aos impactos à saude, como o aumento da incidência de obesidade, diabetes e contaminação por E.Coli decorrentes dessa ‘desnaturalização’ da comida.

Mas o filme aponta também caminhos, e mostra que está nas mãos do consumidor pressionar a indústria e as cadeias de supermercados por mudanças. A tão falada opção pelos orgânicos e alimentos produzidos localmente, por pequenos produtores, é apontada como um desses caminhos. Infelizmente, o preço ainda é um empecilho para muitos adotarem o orgânico como carro-chefe da alimentação. Esses dias, no supermercado, comparei o preço do frango produzido sem hormônios e antibióticos com o frango convencional. O frango livre de química custava 5 vezes mais que o convencional. Claro que, se mais consumidores buscarem essas alternativas, elas tenderão a baratear.

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Eu pegaria todas as garotas do maternal se tivesse esta lancheira no lugar da minha lancheira do Changeman vermelho. Se você tem um filho na escola, jogue a lancheira do Ben10 dele no lixo e troque por esta. Se a lancheira dele for do Justin Bieber, desista, você tem uma filha. A lancheira custa apenas 7,99 dólares aqui.

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Submarino.com.br

Segurei esse post por uns dias pra ver se a Nestlé se tocava e fazia qualquer menção sobre o produto no site oficial da empresa. Mas até o momento da publicação, absolutamente nada é mencionado. Estranho.
Talvez o produto tenha sido “lançado” em alguma(s) região(ões) para se saber a aceitação dele. Mas convenhamos, em se tratando de Suflair, nem precisa, acredito que qualquer coisa a base de Suflair seja um Epic Win, afinal, na área de chocolates aerados, o Suflair é hors concours.
Falando diretamente sobre a versão bombom de bolinha do famoso chocolate, ele segue a fórmula básica do meu chocolate preferido/de cabeceira, o meu idolatrado salve, salve Sonho de Valsa, ou “seje”, cobertura de chocolate ao leite, seguido de uma casquinha de waffer, só que no interior, no âmago da bagaça, encontra-se o chocolate aerado padrão Suflair.
Um ponto a se destacar, é o preço, infelizmente ele é alto. O bombom tem apenas 13g e custa por unidade R$ 0,79. Pra se ter uma idéia, um bombom Sonho de Valsa, tem 21g e custa por unidade R$ 0,69. Outro exemplo, um saco com 1kg de Sonho de Valsa, tem o custo médio de R$ 21,00. Já o saco com o mesmo tamanho, porém com apenas 650g de bombom Suflair, custa R$ 23,50. Ou seja, é caro. Mas é bom, porque como disse, não tem como alguma coisa a base de “Suflair” ser ruim.
E aí na sua região/cidade, você já viu esse produto? Quando, e se, a Nestlé atualizar o site, eu atualizo por aqui também.

Submarino.com.br

A Padaria Real é um marco gastrônomico na cidade de Sorocaba, distante 92km da capital São Paulo. Dentre os quase 1000 ítens vendidos nessa Padaria, com certeza, o mais famoso é a nacionalmente conhecida Coxinha de Frango.
O escritor Mario Prata, em seu livro Diário de um Magro, onde ele descreve os 15 dias em que ficou num Spa também da cidade de Sorocaba, cita que um famoso industrial de São Paulo, hospedado com ele, ofereceu cerca de 700 dólares a um funcionário em troca de uma coxinha da Real. Se é folclore ou não, o funcionário não cedeu.
E logo depois o próprio Maria Prata diz que provou uma dessas coxinhas e teve certeza que elas realmente deveriam valer aquilo tudo.

Ponto de encontro nas madrugadas pós (ou pré) balada, a Real Conveniência (juntamente com as outras duas unidades que não são 24h), vendem cerca de 3.000 unidades da famosa iguaria diariamente.
Existe uma lenda de que a coxinha tem uma receita guardada a sete chaves por dona Maria Helena, viúva de Carlos Alberto de Souza, um dos fundadores da casa. “Há um fundo de verdade”, assegura Carlos Alberto Filho. “Até hoje minha mãe acompanha a cozinha e dá o toque final na massa e no recheio”.

A bagaça é boa, se estiver passando por aqui, , quem sabe não estou do seu lado deglutindo um exemplar do salgado.

Olá a todos. Nos comentários do ultimo texto percebi a preocupação da maioria dos leitores com a sagrada cerveja, e por conta disso o texto de hoje aborda uma situação que todos estamos sujeitos a enfrentar, se já não a enfrentamos: a de perder a comanda na balada.

Grande parte dos bares e baladas deixam o controle do consumo por parte do consumidor, e é claro que depois de algum tempo e algumas bebidas, você está sujeito a não se lembrar onde deixou a comanda ou cartão de consumo. Neste caso 99% das casas noturnas instituem multas abusivas e não liberam a saida do consumidor antes de efetuado o pagamento.

Desde já ressalto que não há previsão legal para a cobrança desta multa. O Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 14, § 3º, veda a cobrança dessa multa, seja ela de qual valor for. É importante que fique bem claro que o proprietário do bar/balada deve ter algum tipo de controle sobre o que vem sendo consumido, pois não pode transferir o risco de seu negócio ao consumidor.

É claro que na prática, a coisa não é tão simples: temos o famoso “quartinho”, onde os seguranças gentilmente exigem o pagamento da multa. O ideal nestes casos é evitar de todas as maneiras ir para este lugar, pois as consequencias com certeza não serão as melhores. Se você perceber que não vai ter como se livrar do pagamento, e se não pagar as coisas vão piorar, eu aconselho que efetue o pagamento e peça um comprovante (nota fiscal ou semelhante) ou efetue o pagamento por meio de cartão, onde você terá um comprovante automaticamente, e depois busque ressarcimento por meios judiciais. No entanto, se você estiver decidido a não pagar e for levado para o “quartinho”, tente avisar algum amigo da situação, peça para ele ligar 190 e denunciar a existência de cárcere privado no local. A repercussão e a confusão serão grandes, mas você vai sair de lá sem pagar.

Antes que comecem a me criticar, sei que tem gente que usa de tal método de má-fé para consumir e não pagar, mas temos que levar sempre em conta o princípio da boa-fé do consumidor e da presunção de inocência, afinal todos estamos sujeitos a perder o cartão e não estarmos “passando a perna” no estabelecimento.

Enfim, espero que nunca precisem destas informações, mas se precisarem, espero que elas sejam úteis.

Nova York é uma cidade que nunca dorme, ok, a frase é batida. Mas acho que tem uma coisa que nunca falei aqui. Gosto de Cachorro Quente, ou o famoso Hot Dog, e tem um lugar que quero visitar antes de ficar offline (ou morrer, como queiram), e esse lugar é Gray´s Papaya. Uma lanchonete nos estados unidos que oferece o melhor (senão o mais famoso) hot dog do país.

O lugar já foi cenário de diversos filmes como Mensagem pra Você com Tom Hanks e Meg Ryan, Duro de Matar 3 e recentemente O Plano B com Jenifer Lopez.

Gray’s Papaya é um restaurante de cachorro-quente com três locais no West Side de Manhattan, aberto 24 horas por dia durante todo o ano. São eles: 539 Eighth Avenue, na 37th Street, 402 Sixth Avenue na Rua 8, 2090 Broadway em 72 Street. Os cachorros-quentes de lá são famosos, principalmente pela alta qualidade e pelo preço baixo.

O mamão "no nome refere-se aos sucos de fruta vendidos no estabelecimento, que incluem varições como laranja, uva, piña colada, champagne, coco (não alcoólicas), e banana daiquiri, além de mamão, é claro.

Bom, se você tiver a oportunidade de estar passeando pela Big Apple, lembre-se da dica deste pequeno blogueiro e dê uma passada pelo Gray´s Papaya, como disse no começo, antes de ficar offline, preciso passar por lá.

Endereços: – 2090 Broadway, at 72nd St.
- 402 Sixth Ave., at 8th St.
- 539 Eighth Ave., at 37th St.

Preço Médio: $3 a $7.