Coma Com Os Olhos

As mentiras que nos obrigam a engolir

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Fuçando num post do blog Cozinha Pequena, sobre um mega hamburguer, me deparei com a citação desse produto deixado nos comentários.
Achei bem legal, dei uma fuçada pela internet, vi alguns vídeos no Youtube da galera falando bem, e assim  resolvi encarar. Entrei em contato pelo site da empresa, fiz o pedido e depois de alguns dias, estava com o referito produto em mãos.
Sou um aficcionado por sanduíches feitos na chapa. Aqueles sanduíches de trailers, sabe qualé, né?. E a EcoChappa dá conta do recado nisso. Mas também dá conta de uma picanha grelhada, um peixe grelhado, um hamgurguer, um misto quente, amendoim torrado, etc, etc.

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Comprovei também que com cerca de 100ml de álcool (daqueles de 92o. graus), consegue gerar cerca de 40 minutos de calor, mais que o suficiente pro seu churrasco, sanduíche ou porção de mignon com catupiry.

Enfim, resolvi compartilhar com vocês, porque achei muito legal. E para comprar é só acessar o site da HomeSteel, que é o fabricante do produto ou ainda clicar em qualquer uma das imagens acima.Dúvidas? Pergunta aí! Quando alguém comprar, dá um reply nos comments aqui, e de preferência com fotos da receita, hehehe…


Man V Food

October 15, 2010 dica, notícia, vivoon Comments

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Bom, pra quem não conhece, o programa existe desde 2008 e tem Adam Richmann, como apresentador.  A premissa é a seguinte: ele viaja pelos Estados Unidos comendo nos mais tradicionais fast foods. Ele quer encontrar a melhor comida tradicional americana. Mas o melhor de tudo são os desafios. Por exemplo: comer 180 ostras no Acme Oyester House em Nova Orleans, devorar uma linguiça de 1 metro (com acompanhamentos!) no Gasthof zur Gemutlichkeit em Minneapolis e ainda encara uma pizza no Big Lou’s de 1,30m.

Desses desafios os que mais me impressionou foi ele provar o Lutefisk – um peixe preparado com soda cáustica. Sim, você leu corretamente – S o d a  C á u s t i c a. O bacalhau fica de molho 1 semana na água, vai para soda cáustica e depois fica mais uma semana na água para poder voltar a ser comestível. (Eeewwww!)

Esse aí é o vídeo do Lutefisk (00:30) e da Linguiça:

Em meio a tantos programas de alimentação saudável e dietas, é divertido (e meio nojento) assistir alguém se empanturrar de tanta gordura saturada. Pegue um copo de antiácido pra combater o enjôo e divirta-se.

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Para mais dicas imperdíveis como essa, acesse o Blog Vivo On

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Dica de Filme – Food, Inc.

September 17, 2010 cinema, dica, filme Comments

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food_inc1 O filme de Robert Kenner, co-produzido por Eric Schlosser (de Fast Food Nation, disponível no Brasil) faz uma radiografia pesada da indústria de alimentos nos Estados Unidos, mas que cabe perfeitamente à nossa realidade, em tempos de economia globalizada.

O documentário faz uma incursão sobre os modos de produção da comida que chega às nossas mesas todos os dias, desde o modo como os animais “para fins industriais” são criados e abatidos, o excesso de uso de hormônios e antibióticos – que faz com que frangos engordem em tempo recorde – , a inserção na alimentação de variedades de soja geneticamente modificadas que resistem ao mais forte dos pesticidas, entre outros recursos utilizados pelas companhias para “aumentar a produtividade” – e que, em última instância, faz a comida ficar cada vez mais distante de sua natureza. Isso somado aos impactos à saude, como o aumento da incidência de obesidade, diabetes e contaminação por E.Coli decorrentes dessa ‘desnaturalização’ da comida.

Mas o filme aponta também caminhos, e mostra que está nas mãos do consumidor pressionar a indústria e as cadeias de supermercados por mudanças. A tão falada opção pelos orgânicos e alimentos produzidos localmente, por pequenos produtores, é apontada como um desses caminhos. Infelizmente, o preço ainda é um empecilho para muitos adotarem o orgânico como carro-chefe da alimentação. Esses dias, no supermercado, comparei o preço do frango produzido sem hormônios e antibióticos com o frango convencional. O frango livre de química custava 5 vezes mais que o convencional. Claro que, se mais consumidores buscarem essas alternativas, elas tenderão a baratear.

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