Fuçando num post do blog Cozinha Pequena, sobre um mega hamburguer, me deparei com a citação desse produto deixado nos comentários.
Achei bem legal, dei uma fuçada pela internet, vi alguns vídeos no Youtube da galera falando bem, e assim resolvi encarar. Entrei em contato pelo site da empresa, fiz o pedido e depois de alguns dias, estava com o referito produto em mãos.
Sou um aficcionado por sanduíches feitos na chapa. Aqueles sanduíches de trailers, sabe qualé, né?. E a EcoChappa dá conta do recado nisso. Mas também dá conta de uma picanha grelhada, um peixe grelhado, um hamgurguer, um misto quente, amendoim torrado, etc, etc.
Comprovei também que com cerca de 100ml de álcool (daqueles de 92o. graus), consegue gerar cerca de 40 minutos de calor, mais que o suficiente pro seu churrasco, sanduíche ou porção de mignon com catupiry.
Enfim, resolvi compartilhar com vocês, porque achei muito legal. E para comprar é só acessar o site da HomeSteel, que é o fabricante do produto ou ainda clicar em qualquer uma das imagens acima.Dúvidas? Pergunta aí! Quando alguém comprar, dá um reply nos comments aqui, e de preferência com fotos da receita, hehehe…
Bom, pra quem não conhece, o programa existe desde 2008 e tem Adam Richmann, como apresentador. A premissa é a seguinte: ele viaja pelos Estados Unidos comendo nos mais tradicionais fast foods. Ele quer encontrar a melhor comida tradicional americana. Mas o melhor de tudo são os desafios. Por exemplo: comer 180 ostras no Acme Oyester House em Nova Orleans, devorar uma linguiça de 1 metro (com acompanhamentos!) no Gasthof zur Gemutlichkeit em Minneapolis e ainda encara uma pizza no Big Lou’s de 1,30m.
Desses desafios os que mais me impressionou foi ele provar o Lutefisk – um peixe preparado com soda cáustica. Sim, você leu corretamente – S o d a C á u s t i c a. O bacalhau fica de molho 1 semana na água, vai para soda cáustica e depois fica mais uma semana na água para poder voltar a ser comestível. (Eeewwww!)
Esse aí é o vídeo do Lutefisk (00:30) e da Linguiça:
Em meio a tantos programas de alimentação saudável e dietas, é divertido (e meio nojento) assistir alguém se empanturrar de tanta gordura saturada. Pegue um copo de antiácido pra combater o enjôo e divirta-se.
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Para mais dicas imperdíveis como essa, acesse o Blog Vivo On
September 17, 2010 • cinema, dica, filme •
O filme de Robert Kenner, co-produzido por Eric Schlosser (de Fast Food Nation, disponível no Brasil) faz uma radiografia pesada da indústria de alimentos nos Estados Unidos, mas que cabe perfeitamente à nossa realidade, em tempos de economia globalizada.
O documentário faz uma incursão sobre os modos de produção da comida que chega às nossas mesas todos os dias, desde o modo como os animais “para fins industriais” são criados e abatidos, o excesso de uso de hormônios e antibióticos – que faz com que frangos engordem em tempo recorde – , a inserção na alimentação de variedades de soja geneticamente modificadas que resistem ao mais forte dos pesticidas, entre outros recursos utilizados pelas companhias para “aumentar a produtividade” – e que, em última instância, faz a comida ficar cada vez mais distante de sua natureza. Isso somado aos impactos à saude, como o aumento da incidência de obesidade, diabetes e contaminação por E.Coli decorrentes dessa ‘desnaturalização’ da comida.
Mas o filme aponta também caminhos, e mostra que está nas mãos do consumidor pressionar a indústria e as cadeias de supermercados por mudanças. A tão falada opção pelos orgânicos e alimentos produzidos localmente, por pequenos produtores, é apontada como um desses caminhos. Infelizmente, o preço ainda é um empecilho para muitos adotarem o orgânico como carro-chefe da alimentação. Esses dias, no supermercado, comparei o preço do frango produzido sem hormônios e antibióticos com o frango convencional. O frango livre de química custava 5 vezes mais que o convencional. Claro que, se mais consumidores buscarem essas alternativas, elas tenderão a baratear.
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